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samedi 12 juin 2010
O teu nome...
Soprado na solidão e no desespero
das horas vazias de ti...
Mil vezes desenhado
Na vastidão da noite
Nas brumas da manhã,
Os dedos soltos
Lançando arabescos
Como estrelas cadentes
E as minhas mãos,
Ao som do teu nome
Abrem as cortinas das sombras
Do medo e do espanto,
O teu nome
Livra-me dos fantasmas
Que rodam...
Nos jardins em ruínas
Da minha infância...
das horas vazias de ti...
Mil vezes desenhado
Na vastidão da noite
Nas brumas da manhã,
Os dedos soltos
Lançando arabescos
Como estrelas cadentes
E as minhas mãos,
Ao som do teu nome
Abrem as cortinas das sombras
Do medo e do espanto,
O teu nome
Livra-me dos fantasmas
Que rodam...
Nos jardins em ruínas
Da minha infância...
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